28 de janeiro de 2011

Espero o nada por tudo!


Que esperas da vida,
Amigo meu?
Que esperas do ar,
Do mar?

Que esperas das estrelas
Que no céu estão a brilhar?
Das nuvens que, à noite,
Encobrem o luar?

Eu não espero nada além
Do que mera beleza que
Me aflinge o interior
Pois tudo um dia irá se acabar!

Dia-a-dia vejo o tudo
Se transformar em nada
Diante da beleza do Criador
Que dor não dá aos filhos de sua voz

Vio está meu coração
Por desfrutar de tantas coisas lindas
E belas e bonitas que nos traz
A natureza

Mãe natureza...
Aprendizagens mil tiramos dela,
Mãe...

Se Deus é o Tudo por si só
Aqui estou eu
O pó para adorar
E servir ao amor da vida e só

Fui feito assim...
E assim sigo, amigo meu.
Uma criação.


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mss