25 de setembro de 2010

Olhos do Ser, aqui


Sou o ser
Magro da existência
Neste mundo
De formas e aparências

O singelo garoto
Das verdades explícitas
Aos olhos de quem vê
Com ampla ou curta visão

Do real por ser irreal
No intrínseco imaginário
De quem sabe;
No coerente saber.

Que é verdade,
Ou mentira,
Para a realidade
Em nossa vida?

Será mais um
Inventário do crer
A ser pago aqui?
Na terra?

Respostas no fundo,
No verso de nós.
Aonde O Tudo se fez
Sem precisar se redobrar.

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mss