Sou o ser
Magro da existência
Neste mundo
De formas e aparências
O singelo garoto
Das verdades explícitas
Aos olhos de quem vê
Com ampla ou curta visão
Do real por ser irreal
No intrínseco imaginário
De quem sabe;
No coerente saber.
Que é verdade,
Ou mentira,
Para a realidade
Em nossa vida?
Será mais um
Inventário do crer
A ser pago aqui?
Na terra?
Respostas no fundo,
No verso de nós.
Aonde O Tudo se fez
Sem precisar se redobrar.
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